
A cada pensamento meu, o vento abraça a vastidão de uma nota de música consentida pela minha existência, é tão bom viver ao sabor de um vento que nos trás sempre um sopro de novo mesmo no vazio...
Poucos conseguem a sua máxima definição e nenhuns a sua sublime existência. O vento tudo percorre com as suas diferentes máscaras: leve brisa ou profundo furacão. No seu sentido figurado: passageiro, efémero, o que nunca se detém ou o que pode alcançar níveis de tormenta. A sua dialéctica brinda-se na sua inconstância, no seu essencial movimento realmente livre.
Uma sugestão para estes dias frios... um filme sublime que invade todos os nossos sentidos e os nossos sentimentos