sexta-feira, 15 de maio de 2009

Espiral das intempéries






A cada pensamento meu, o vento abraça a vastidão de uma nota de música consentida pela minha existência, é tão bom viver ao sabor de um vento que nos trás sempre um sopro de novo mesmo no vazio...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

August Rush Trailer (2007)

Uma sugestão para estes dias frios... um filme sublime que invade todos os nossos sentidos e os nossos sentimentos

domingo, 30 de novembro de 2008

Deixa o Verão

Com a chuva, apetece o calor que o verão promete....

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Tremble - Lou Rhodes

Grande Inspiração... quase vinda dos céus

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Inauguração do Outono

As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade

Mariza

terça-feira, 16 de setembro de 2008

wish













Be careful what you wish for,cause you just might get it all

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Quando o silencio cria...
















Sei que aqui não escrevo já algum tempo... mas queria uma razão forte para o fazer. Um sinal que me arranca-se do verão directamente para o meu teclado, o que pedi realizou-se sendo abençoada pelo eco do silêncio de um espaço que merecia tanto.
Existem pequenas coisas no nosso dia a dia, que se nós lhes prestarmos a devida importância, elas retornam a nós com ainda mais força. Assim foi ontem, depois de uma tarde de trabalho trauteada por letras e rascunhos fui tirar umas fotocópias.
Qual não foi o meu espanto que quando me dirigi ao senhor que me iria atender, sempre como meu ar a "mil e quinhetos" fui calada com apenas um gesto...o gesto de que não me conseguia ouvir nem me responder...esboçou um sorriso ao mesmo tempo que eu...entendendo que a verdadeira beleza de viver é a amarmos com toda a nossa força...
Esta foi a mensagem do senhor fotocopiador que mesmo sem ouvir e sem falar, pintava no seu rosto mil alegrias e uma vontade magnifica de viver... a ele só tenho mesmo que lhe dizer - o meu sincero obrigada!